Transformador - Como saber sua corrente máxima?
Olá pessoal! Na postagem anterior apresentei para todos o meu método para descobrir o enrolamento primário e secundário de um transformador e também para saber a tensão máxima alternada em seu secundário.
Neste postagem vou mostrar para vocês como eu faço para descobrir, ou definir de modo seguro a corrente que esse transformador poderá fornecer para um circuito, quando o mesmo não traz nenhuma informação sobre sua corrente de secundário.
Este tipo de procedimento eu não encontrei em livro algum. Para ter maior precisão neste valor de corrente máximo tem que ser levar em conta a espessura dos enrolamentos do primário e secundário, o tipo de metal do fio, a quantidade de espiras e o tipo de núcleo bem como suas dimensões. Ou seja, teria que desmontar todo o transformador, mas isso poderia danificar o verniz em seus fios e colocar um enrolamento em curto. Bom, eu pelo menos considero muito trabalho e também um risco desnecessário a se correr e perder um transformador que está funcionando. Ainda mais levando em conto o atual valor bem alto deste tipo de máquina elétrica.
O método que utilizado é bem simples. Ligar o transformador e regular uma carga em seu secundário até que a tensão neste mesmo enrolamento cai 10% do valor quando em vazio. Exemplificando: o transformador que utilizei na postagem anterior tem uma tensão em vazio (sem carga conectada) em seu secundário de 28V. Neste caso eu ligo uma carga em sua saída e vou drenando corrente. Quando o valor da tensão no secundário chegar a 25,2V ou até mesmo a 25V, neste momento paro de drenar mais carga e meço a corrente neste momento.
Durante esse teste, é bom ficar de olho na temperatura do transformador. Se o mesmo esquentar muito, drene menos corrente, até ficar em uma temperatura segura que não danifique o verniz e os enrolamentos. Utilize também um fusível no primário caso o transformador possa por ventura apresentar um curto circuito.
Para esse teste você pode colocar um resistor variável de potência no secundário no transformador e ir analisando a corrente e tensão. Mas eu como não tenho um equipamento deste, utilizo a carga eletrônica que já mostrei aqui no Blog e lá no canal do Youtube.
Após o transformador eu conecto nele uma ponte retificador de suporte um alta corrente, podendo utilizar também quatro diodos 6A10 se preferir. Filtro essa retificação com um capacitor de 10000uF ou até mesmo dependendo do ripple que irá gerar. Assim eu meço a tensão alternada no secundário do transformador e não a tensão DC no capacitor.
Neste postagem vou mostrar para vocês como eu faço para descobrir, ou definir de modo seguro a corrente que esse transformador poderá fornecer para um circuito, quando o mesmo não traz nenhuma informação sobre sua corrente de secundário.
Este tipo de procedimento eu não encontrei em livro algum. Para ter maior precisão neste valor de corrente máximo tem que ser levar em conta a espessura dos enrolamentos do primário e secundário, o tipo de metal do fio, a quantidade de espiras e o tipo de núcleo bem como suas dimensões. Ou seja, teria que desmontar todo o transformador, mas isso poderia danificar o verniz em seus fios e colocar um enrolamento em curto. Bom, eu pelo menos considero muito trabalho e também um risco desnecessário a se correr e perder um transformador que está funcionando. Ainda mais levando em conto o atual valor bem alto deste tipo de máquina elétrica.
O método que utilizado é bem simples. Ligar o transformador e regular uma carga em seu secundário até que a tensão neste mesmo enrolamento cai 10% do valor quando em vazio. Exemplificando: o transformador que utilizei na postagem anterior tem uma tensão em vazio (sem carga conectada) em seu secundário de 28V. Neste caso eu ligo uma carga em sua saída e vou drenando corrente. Quando o valor da tensão no secundário chegar a 25,2V ou até mesmo a 25V, neste momento paro de drenar mais carga e meço a corrente neste momento.
Durante esse teste, é bom ficar de olho na temperatura do transformador. Se o mesmo esquentar muito, drene menos corrente, até ficar em uma temperatura segura que não danifique o verniz e os enrolamentos. Utilize também um fusível no primário caso o transformador possa por ventura apresentar um curto circuito.
Para esse teste você pode colocar um resistor variável de potência no secundário no transformador e ir analisando a corrente e tensão. Mas eu como não tenho um equipamento deste, utilizo a carga eletrônica que já mostrei aqui no Blog e lá no canal do Youtube.
Após o transformador eu conecto nele uma ponte retificador de suporte um alta corrente, podendo utilizar também quatro diodos 6A10 se preferir. Filtro essa retificação com um capacitor de 10000uF ou até mesmo dependendo do ripple que irá gerar. Assim eu meço a tensão alternada no secundário do transformador e não a tensão DC no capacitor.
Figura 1: Montagem da bancada para verificar a medição da corrente do transformador. Fonte: do autor.
Lembrando que no canal do Youtube Luiz Cherem - Eletricadade Elétrica já tem postado um conteúdo relacionado a este método para ter conhecimento da corrente máximo de um capacitor.
Bom pessoal! Espero que tenham gostado deste conteúdo. Maiores dúvidas deixem aqui no campo de comentário ou enviem para eletricidadeeletrica@gmail.com. Abração e nos vemos na próxima postagem!
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